segunda-feira, 6 de junho de 2011

Jundiaí e Serra Negra




















Amigos, como sabem, meu irmão Rafael está passando férias no Brasil e voltará em breve para Dubai.

Por conta disso, fomos somente no café da manhã do último sábado (Guida Senior, Rafael e eu), mas fiquei sabendo que o passeio foi muito gostoso, conforme relato do amigo Humberto:

Fomos hoje ao Spiandorello, restaurante em Jundiaí, local muito aprazível, onde a comida é caseira, bem feita, farta e barata. Só faço um aviso para quem gostar de vinho (como eu e o Vitório), que tragam de casa. O de lá é quase impotável.

Vale uma nota especial pela estréia da eficiente BMW 650 do Vitório, que deu um show nas curvas.

O grupo inicial era formado pelo Humberto, Philippe, Nardis, Rycco, Vitório e Fraga. Posteriormente o Paulo se juntou a nós.

Em uma conversa sobre viagem à Santa Catarina nos próximos feriados, o Philippe comentou que gostaria de fazer bate-voltas com trajetos mais longos, até para ganhar mais experiência, o que foi apoiado pelos demais.

A conversa sobre o tema se alongou, falamos que deveríamos sair mais cedo dos pontos de encontro para aproveitarmos mais a viajem e os locais de destino, etc.

Por conta deste assunto, o Paulo manifestou o desejo de comer como sobremesa um sorvete de frutas cítricas em Serra Negra (um pulinho dali, só 109 kms de estradas de pista única com curvas fechadas, quase sem retas, em trajeto íngreme).

O grupo ficou dividido, mas aceitou a proposta.

Fomos parados em um posto da Polícia Militar, que depois de verificar a documentação (em ordem) de todas as motos e seus pilotos, implicou com a moldura da placa da moto do Nardis, que teve que se valer do seu kit de ferramentas para "reparar a infração" e podermos prosseguir viagem.

Fizemos um "tour" forçado na cidade de Amparo (acho que algumas cidades têm placas indicativas confusas de propósito, para sacanear os forasteiros), até encontrarmos o caminho para Serra Negra, capitaneados pelo Paulo.

Chegamos ao "point"de Serra Negra já com o sol quase se pondo. Infelizmente, o Paulo não encontrou disponível o sorvete de sabor frutas cítricas, mas se contentou com um de frutas silvestres.

Fizemos o trajeto de volta já no escuro, e em um trajeto sinuoso, pista única e atravessando cidades e vilarejos. Se o Philippe queria experiência adicional, teve uma com direito a aventura e pilotagem noturna em estradas vicinais. Infelizmente o grupo se desagregou algumas vezes.

Volto a insistir para que os companheiros com rádio na moto instalem o fone e o microfone no capacete. Isso teria evitado alguns contratempos.

Cheguei as 20:00 em casa. Agradeço especialmente ao Nardis, ao Fraga e ao Rycco pelo revezamento da liderança do nosso "grupo 2" na volta.

Abraços,

Humberto

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